quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Cineclube Aliança Francesa - Badesc (Novembro)
Dia 03/11:
História de um Encontro (Historie d'une Rencontre - França, 1983). De Brahim Tsaki (Argélia). Com Boumediene Belasri, Carine Matthis, Alan Gill. Drama em PB. Duração 80’.
Duas crianças surdas e mudas - ela, filha de um engenheiro amerinaco; ele, filho de um camponês argentino - encontram-se e conseguem se comunicar, ultrapassando todas as barreiras culturais que os separam.
Dia 10/11: Seleção de curtas de Agnès Varda.
Prazer Amoroso no Irã (Plaisir D'Amour en Iran - França, 1976). De Agnès Varda. Com Ali Raffi, Thérèse Liotard, Valerie Mairesse. Cores. Duração 6’.
Este curta-metragem é uma variação sobre as reviravoltas amorosas de Pomme e Ali Darius. Mas pode ser também o delírio de qualquer casal apaixonado, em lugares tão perfeitos quanto a Mesquita do Rei, em Ispahan, ponto de convergência entre arte sacra e arte profana. Curta-metragem produzido como complemento ao longa Uma canta, a outra não.
Do Lado da Riviera (Du Côté de la Côte - França, 1958).
De Agnès Varda. Cores. Duração 24’.
Visita turística e documentária ao longo da Riviera Francesa, enfatizando o exotismo, as cores do turismo, do carnaval e do paraíso: com uma ilha e guarda-sóis que se fecham no final, ao som de uma bela canção de Delerue.
O Leão Volátil (Le Lion Volatil - França, 2003).
De Agnès Varda. Com David Deciron, Frédérick E, Grasser-Hermé, Julie Depardieu, Valérie Donzelli. Cores. Duração 12’.
Curta aventura em torno de uma estátua de leão entre Clarisse, aprendiz de vidente, e Lazare, funcionário das Catacumbas de Paris.
Prêmio do Público de Melhor Curta-metragem no Festival de Films de Femmes de Créteil 2004. Seleção oficial dos Festivais de Veneza, Chicago, Viena 2003 e de Berlim 2004
Os Amantes da Ponte Mac Donald (Les Fiancés du Pont Mac Donald - França, 1961).
De Agnès Varda. PB. Duração 5’. Um jovem vê tudo negro quando põe os óculos escuros. Basta tirá-los para que as coisas se ajeitem...
7 Peças., Coz., Banh... Imperdível (7 P., Cuis., S. De B., ... À Saisir (França, 1984). De Agnès Varda. Com Catherine de Barbeyrac, Colette Bonnet, Folco Chevalier, Hervé Mangani, Marthe Jarnias, Michèle Nespoulet, Pierre Esposito, Saskia Cohen Tanugi, Yolande Moreau. Cores. Duração 27’. A visita de um corretor de imóveis a um antigo hospício, agora uma casa abandonada, remete a várias narrativas fragmentadas e ao imaginário surreal de seus antigos ocupantes.
Dia 17/11:
Quem me Amar me Siga (Qui m’Aime me Suive - França, 2006). De Benoît Cohen. Com Julie Depardieu, Mathieu Demy. Cores. Duração 100’. Aos 35 anos, Maxime Maréchal, médico brilhante, leva uma vida pacata com sua esposa advogada, seus amigos admiráveis e sua familia satisfeita. Até o dia em que ele encontra Chine, uma cantora que mudar sua vida. Max decide então abandonar a sua profissão e dedicar-se à música, contactando os seus amigos de juventude e convencido de que quem o ama o apoiará no seu projeto.
Dia 24/11:
Sarraounia (França, 1986). De Med Hondo. Com Aï Keïta, Jean-Roger Milo, Féodor Atkine, Didier Sauvegrain. PB. Duração 120’.
Em uma aldeia da África, um velho confia sua filha ao seu amigo. Com este pai adotivo, ela aprende o manejo das armas, as verdades da vida, os modos de comunicação com os espíritos. Uma vez mulher, Sarraounia assume a liderança dos Aznas. Rainha, ela não procura dominar, mas luta pela independência e pela paz.
História de um Encontro (Historie d'une Rencontre - França, 1983). De Brahim Tsaki (Argélia). Com Boumediene Belasri, Carine Matthis, Alan Gill. Drama em PB. Duração 80’.
Duas crianças surdas e mudas - ela, filha de um engenheiro amerinaco; ele, filho de um camponês argentino - encontram-se e conseguem se comunicar, ultrapassando todas as barreiras culturais que os separam.
Dia 10/11: Seleção de curtas de Agnès Varda.
Prazer Amoroso no Irã (Plaisir D'Amour en Iran - França, 1976). De Agnès Varda. Com Ali Raffi, Thérèse Liotard, Valerie Mairesse. Cores. Duração 6’.
Este curta-metragem é uma variação sobre as reviravoltas amorosas de Pomme e Ali Darius. Mas pode ser também o delírio de qualquer casal apaixonado, em lugares tão perfeitos quanto a Mesquita do Rei, em Ispahan, ponto de convergência entre arte sacra e arte profana. Curta-metragem produzido como complemento ao longa Uma canta, a outra não.
Do Lado da Riviera (Du Côté de la Côte - França, 1958).
De Agnès Varda. Cores. Duração 24’.
Visita turística e documentária ao longo da Riviera Francesa, enfatizando o exotismo, as cores do turismo, do carnaval e do paraíso: com uma ilha e guarda-sóis que se fecham no final, ao som de uma bela canção de Delerue.
O Leão Volátil (Le Lion Volatil - França, 2003).
De Agnès Varda. Com David Deciron, Frédérick E, Grasser-Hermé, Julie Depardieu, Valérie Donzelli. Cores. Duração 12’.
Curta aventura em torno de uma estátua de leão entre Clarisse, aprendiz de vidente, e Lazare, funcionário das Catacumbas de Paris.
Prêmio do Público de Melhor Curta-metragem no Festival de Films de Femmes de Créteil 2004. Seleção oficial dos Festivais de Veneza, Chicago, Viena 2003 e de Berlim 2004
Os Amantes da Ponte Mac Donald (Les Fiancés du Pont Mac Donald - França, 1961).
De Agnès Varda. PB. Duração 5’. Um jovem vê tudo negro quando põe os óculos escuros. Basta tirá-los para que as coisas se ajeitem...
7 Peças., Coz., Banh... Imperdível (7 P., Cuis., S. De B., ... À Saisir (França, 1984). De Agnès Varda. Com Catherine de Barbeyrac, Colette Bonnet, Folco Chevalier, Hervé Mangani, Marthe Jarnias, Michèle Nespoulet, Pierre Esposito, Saskia Cohen Tanugi, Yolande Moreau. Cores. Duração 27’. A visita de um corretor de imóveis a um antigo hospício, agora uma casa abandonada, remete a várias narrativas fragmentadas e ao imaginário surreal de seus antigos ocupantes.
Dia 17/11:
Quem me Amar me Siga (Qui m’Aime me Suive - França, 2006). De Benoît Cohen. Com Julie Depardieu, Mathieu Demy. Cores. Duração 100’. Aos 35 anos, Maxime Maréchal, médico brilhante, leva uma vida pacata com sua esposa advogada, seus amigos admiráveis e sua familia satisfeita. Até o dia em que ele encontra Chine, uma cantora que mudar sua vida. Max decide então abandonar a sua profissão e dedicar-se à música, contactando os seus amigos de juventude e convencido de que quem o ama o apoiará no seu projeto.
Dia 24/11:
Sarraounia (França, 1986). De Med Hondo. Com Aï Keïta, Jean-Roger Milo, Féodor Atkine, Didier Sauvegrain. PB. Duração 120’.
Em uma aldeia da África, um velho confia sua filha ao seu amigo. Com este pai adotivo, ela aprende o manejo das armas, as verdades da vida, os modos de comunicação com os espíritos. Uma vez mulher, Sarraounia assume a liderança dos Aznas. Rainha, ela não procura dominar, mas luta pela independência e pela paz.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Cineclube Aliança Francesa - Badesc (Outubro)
06/10 - Samia
(França, 2000).
De Philippe Faucon. Com Kheira Oualhaci, Lynda Benahouda, Mohamed Chaouch, Nadia El Koutei, Yamina Amri. Drama em Cores. Duração 73’.Samia tem 15 anos e vive na periferia de Marselha. Sexta das oito filhas de uma família argelina tradicionalista. Samia sente-se sufocada sob o peso da moral repleta de crenças e tabus que ela respeita mas não compartilha mais... Perseguida por seu fracasso escolar e obrigada a viver clandestinamente seu primeiro namoro. Samia descobre que terá de assumir sozinha as suas escolhas de vida.
13/10 - Jacquot de Nantes
(França, 1991).
De Agnès Varda. Com Édouard Joubeaud, Philippe Nahon. PB. Duração 118’."Esta é a magnífica história do talento de Jacquot, filmado por uma mulher que ele encontrou em 1958 e que desde então compartilhou sua vida".Era uma vez um menino criado numa oficina mecânica, na qual todos amavam cantar. Era 1939, ele tinha 8 anos e adorava marionetes e operetas. Mais tarde, ele quis fazer cinema, mas seu pai o fez estudar mecânica… Trata-se de Jacques Demy e de suas recordações. O filme é a crônica de seus jovens anos com seu irmãozinho, seus amigos, seus jogos, suas trocas de objetos, a visita da “tia do Rio”, os amores infantis, os primeiros filminhos… É uma infância feliz e uma adolescência obstinada que nos são contadas, apesar dos eventos da guerra e do pós-guerra. É a evocação de uma vocação, filmada pela mulher que Jacquot conheceu em 1958 e que dividiu com ele sua vida desde então. Seleção oficial do Festival de Cannes 1991 (fora de competição)
20/10 - O último dos loucos
Le Dernier des Fous (França, 2006).
De Laurent Achard. Com Dominique Reymond, Mathias Mlekuz. Cores. Duração 96’.É verão e começo das férias. Martin tem onze anos, vive na fazenda de seus pais e observa, desamparado, a desunião de sua família: sua mãe vive enfurnada em seu quarto, seu irmão mais velho, que ele adora, se afoga no álcool, e seu pai é dominado pela avó. O menino assiste a um desastre familiar. Mas Mistigri, seu gato, e Malika, uma amiga marroquina procuram lhe reconfortar de alguma forma…
27/10 - Bud Yam
(França, 1997).
De Gaston J-M Kabore. Com Serge Yanogo, Amssatou Maiga, Sévérine Ouddouda. PB. Duração 99’.*Prêmio Etalon de Yennenga, Fespaco 1997*Wend Kuuni foi encontrado quase morto na selva quando era criança e foi adorado por uma família. Apesar de ter sido aceito pela comunidade da aldeia continua a ser tratado como um forasteiro. A vida em família decorre serena até o dia que Poghnéré, sua irmã adotiva, fica gravemente doente. Wend Kuuni parte em busca de um curandeiro lendário para salvar sua irmã da morte. sai então de sua aldeia dotiva e coemça uma jornada iniciática que o conduzirá rumo às suas prórpias raízes.
(França, 2000).
De Philippe Faucon. Com Kheira Oualhaci, Lynda Benahouda, Mohamed Chaouch, Nadia El Koutei, Yamina Amri. Drama em Cores. Duração 73’.Samia tem 15 anos e vive na periferia de Marselha. Sexta das oito filhas de uma família argelina tradicionalista. Samia sente-se sufocada sob o peso da moral repleta de crenças e tabus que ela respeita mas não compartilha mais... Perseguida por seu fracasso escolar e obrigada a viver clandestinamente seu primeiro namoro. Samia descobre que terá de assumir sozinha as suas escolhas de vida.
13/10 - Jacquot de Nantes
(França, 1991).
De Agnès Varda. Com Édouard Joubeaud, Philippe Nahon. PB. Duração 118’."Esta é a magnífica história do talento de Jacquot, filmado por uma mulher que ele encontrou em 1958 e que desde então compartilhou sua vida".Era uma vez um menino criado numa oficina mecânica, na qual todos amavam cantar. Era 1939, ele tinha 8 anos e adorava marionetes e operetas. Mais tarde, ele quis fazer cinema, mas seu pai o fez estudar mecânica… Trata-se de Jacques Demy e de suas recordações. O filme é a crônica de seus jovens anos com seu irmãozinho, seus amigos, seus jogos, suas trocas de objetos, a visita da “tia do Rio”, os amores infantis, os primeiros filminhos… É uma infância feliz e uma adolescência obstinada que nos são contadas, apesar dos eventos da guerra e do pós-guerra. É a evocação de uma vocação, filmada pela mulher que Jacquot conheceu em 1958 e que dividiu com ele sua vida desde então. Seleção oficial do Festival de Cannes 1991 (fora de competição)
20/10 - O último dos loucos
Le Dernier des Fous (França, 2006).
De Laurent Achard. Com Dominique Reymond, Mathias Mlekuz. Cores. Duração 96’.É verão e começo das férias. Martin tem onze anos, vive na fazenda de seus pais e observa, desamparado, a desunião de sua família: sua mãe vive enfurnada em seu quarto, seu irmão mais velho, que ele adora, se afoga no álcool, e seu pai é dominado pela avó. O menino assiste a um desastre familiar. Mas Mistigri, seu gato, e Malika, uma amiga marroquina procuram lhe reconfortar de alguma forma…
27/10 - Bud Yam
(França, 1997).
De Gaston J-M Kabore. Com Serge Yanogo, Amssatou Maiga, Sévérine Ouddouda. PB. Duração 99’.*Prêmio Etalon de Yennenga, Fespaco 1997*Wend Kuuni foi encontrado quase morto na selva quando era criança e foi adorado por uma família. Apesar de ter sido aceito pela comunidade da aldeia continua a ser tratado como um forasteiro. A vida em família decorre serena até o dia que Poghnéré, sua irmã adotiva, fica gravemente doente. Wend Kuuni parte em busca de um curandeiro lendário para salvar sua irmã da morte. sai então de sua aldeia dotiva e coemça uma jornada iniciática que o conduzirá rumo às suas prórpias raízes.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Rematrícula - 4º bimestre de 2008
Cursos para iniciantes (Elementaire 1):
- 2ª e 4ª das 10:00 às 12:00 h
- 3ª e 5ª das 14:00 às 16:00 h
- 2ª e 4ª das 18:30 às 20:30 h
Curso para melhor idade:
- Sexta-feira, das 15:00 às 17:00 h
Curso para viagem:
- Sexta-feira, das 16:00 às 18:00 h
Plante novos conhecimentos!
Venha para a Aliança Francesa!
CURSOS A PARTIR DE 01/10/2008
Fone: 3222-8925
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Simone de Beauvoir

O Curso de Pós-Graduação em Literatura e o Instituto de Estudos de Gênero convidam para a Mesa-redonda
Simone de Beauvoir
1908-2008
10/setembro, quarta-feira, 15h: CCE B, Auditório. Henrique Fontes
Simone de Beauvoir
1908-2008
10/setembro, quarta-feira, 15h: CCE B, Auditório. Henrique Fontes
Participantes:
Nora Dominguez (Universidade de Buenos Aires)
Susana Funck (UCPEL) Claudia de Lima Costa (UFSC)
Miriam Grossi (UFSC)
Eliane Lisboa
Coordenação: Zahidé Muzart
Exposição
vida/obra Simone de Beauvoir
saguão do CCE-B Org. Ana Claudia Gualberto e Thais de Almeida Santos
Apoio: Pró-Reitoria de Pós-Graduação UFSC
Nora Dominguez (Universidade de Buenos Aires)
Susana Funck (UCPEL) Claudia de Lima Costa (UFSC)
Miriam Grossi (UFSC)
Eliane Lisboa
Coordenação: Zahidé Muzart
Exposição
vida/obra Simone de Beauvoir
saguão do CCE-B Org. Ana Claudia Gualberto e Thais de Almeida Santos
Apoio: Pró-Reitoria de Pós-Graduação UFSC
Cineclube Aliança Francesa - Badesc (setembro)

Jackie (Jeanne Moreau) é uma parisiense de meia idade que deixa seu marido e filhos para se aventurar no mundo das apostas em Nice, onde estará em jogo não apenas o frenesi das roletas do cassino, mas também o do ciclo da sedução.
"Eu quis desmontar e mostrar o mecanismo de uma paixão. Isso poderia ser o álcool e a droga, por exemplo. Não era somente um jogo em si" - Jacques Demy

Após roubar um carro em Marselha, Michel Poiccard (Jean-Paul Belmondo) ruma para Paris. No caminho mata um policial, que tentou prendê-lo por excesso de velocidade, e em Paris persuade a relutante Patricia Franchisi (Jean Seberg), uma estudante americana com quem se envolveu, para escondê-lo até receber o dinheiro que lhe devem. Michel promete a Patricia que irão juntos para a Itália, no entanto o crime de Michel está nos jornais e agora não há opção. Ele fica escondido no apartamento de Patricia, onde conversam, namoram, ele fala sobre a morte e ela diz que quer ficar grávida dele. Ele perde a consciência da situação na qual se encontra e anda pela cidade cometendo pequenos delitos, mas quando é visto por um informante começa o final da sua trágica perseguição.

"Garrel volta-se para o próprio passado e lembra sua participação no célebre Maio de 68. Barricada, drogas, sexo livre. É o começo do filme, que prossegue com a ressaca pós-Maio de 68. O que ocorreu com aquela geração que se pretendia revolucionária? Nesta parte, Amantes Constantes vira uma deslumbrante história de amor. É um filme denso, rico, provocador." - Luiz Carlos Merten, crítico de cinema.
Em Marrakech, o velho tintureiro Moha e seu filho Miloud transportavam pacotes de fios de lã. Assim começa a minuciosa tecelagem de tapetes vendidos no exterior e a labuta dos homens mulheres e meninas.
Em Nouadhibou, aldeia de pescadores no litoral mauritano, Abdallah, um jovem malinês de 17 anos, visita a mãe antes de partir para a Europa. Neste lugar de exílios e de falsas esperanças, o jovem, que não entende a língua, tenta decodificar o universo à sua volta. Nana, uma jovem sensual, Makan, que sonha com a Europa, Maata, um antigo pescador e agora eletricista, e seu discípulo Khatra, que vai ajudá-lo a sair de seu isolamento ensinando-lhe o dialeto local. Os destinos se encontram e se desencontram ao longo dos dias, os olhares fixos no horizonte aguardam uma incerta felicidade. O filme ganhou o Prêmio da Crítica Internacional na seção Un Certain Regard do festival de Cannes de 2002, além do prêmio de melhor direção de arte na Fespaco 2003.
" Quis chamar a atenção para o futuro do continente, mostrar com este filme que África não é necessariamente o continente de miséria e de guerra mas um continente com consciência de si próprio." - Abderrahmane Sissako
" Quis chamar a atenção para o futuro do continente, mostrar com este filme que África não é necessariamente o continente de miséria e de guerra mas um continente com consciência de si próprio." - Abderrahmane Sissako
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